
Vítima de uma agressão violenta, Luís Alfredo, conhecido como "Macaquinho", de 48 anos, se recupera e faz agradecimentos à população e às autoridades que o auxiliaram no momento difícil.
O caso de agressão contra Luís Alfredo, o "Macaquinho", comoveu a comunidade de Ibirubá e gerou grande mobilização. Após ser violentamente atacado, ele recebeu atendimento médico e apoio da população, que se uniu para ajudá-lo em sua recuperação. O episódio também contou com a atuação da Polícia Civil, que segue investigando o ocorrido.
Ainda em processo de recuperação e visivelmente emocionado, Macaquinho decidiu agradecer publicamente a todos que prestaram apoio. “Quero agradecer a toda a comunidade que me ajudou, que me deu carinho. Ainda estou meio doente, meio machucado, mas estou bem. Agradeço especialmente à Polícia Civil, que trabalhou dia e noite no meu caso”, declarou.
Ele fez questão de citar nominalmente o delegado Márcio Marodin e o inspetor Carlos Kronhardt, responsáveis pela condução da investigação, além do jornalista Jardel Schemmer, que intermediou contato com as autoridades e também prestou auxílio. “Agradeço ao delegado Márcio, ao inspetor Carlos, e também a você, Jardel, que conversou com a polícia e me ajudou muito”, disse.
Macaquinho também destacou a solidariedade da população, que se mobilizou para garantir sua recuperação. “A comunidade me ajudou muito, me deram remédios, fizeram doações. É bom saber que as pessoas me amam e ficaram comovidas com o que aconteceu. Isso me deu força para continuar”, afirmou.
Apesar da melhora, ele admite que o impacto emocional da agressão ainda persiste. “Meu coração ainda dói, ainda tá doendo muito, mas Deus está me dando carinho e isso vai passar”, desabafou.
Por fim, emocionado, Macaquinho reforçou que o apoio recebido foi essencial para que ele pudesse seguir em frente. “A dor ainda tá aqui, mas eu sei que não estou sozinho. Sei que tem gente que gosta de mim, que quer meu bem. Eu só quero que a justiça seja feita, que ninguém mais passe pelo que eu passei. Agora é levantar a cabeça e seguir, porque a vida continua”, finalizou.