
Grupo retorna com nova energia, diretoria ativa e dançarinos entusiasmados, promovendo a cultura germânica em eventos regionais e locais.
O grupo de danças alemãs Kiefer Volkstanzgruppe, de Quinze de Novembro, retomou suas atividades após um hiato de 12 anos. Com uma nova diretoria e mais de 20 casais engajados, a retomada reforça o compromisso com a preservação da cultura germânica no município. Os ensaios semanais, realizados aos domingos no salão da Picada Café, têm atraído tanto novos participantes quanto antigos membros, criando um ambiente de integração comunitária e celebração cultural.
“Estamos muito felizes com o retorno do grupo. O entusiasmo da comunidade tem sido surpreendente”, destacou Anderson Krug, presidente da diretoria. Além dele, a estrutura administrativa conta com Décio Roberto Rauch Junior (vice-presidente), Carla de Mello Marx (tesoureira), Fátima Schiefelbain Weihs (vice-tesoureira), Raquel Meinen (secretária), Nathalia Kogler (vice-secretária) e os coordenadores de dança Daltro Luis Meinen e Neiva Schafer Meinen.
O grupo, fundado há 30 anos, agora se organiza como uma associação independente, voltada à valorização das danças folclóricas e trajes típicos germânicos. “Estamos ensaiando danças tradicionais como a Stern Polka, que promove integração com o público, além de outras coreografias que representam a rica cultura dos povos germânicos”, explicou Décio Junior.
Para fortalecer as apresentações e garantir a continuidade do trabalho, a diretoria busca apoio da comunidade e patrocinadores para a aquisição de novos trajes, além da regularização fiscal da associação. Com o calendário de 2025 já em planejamento, o grupo tem como meta grandes apresentações, incluindo na tradicional Volksfest, destacando Quinze de Novembro como um polo cultural germânico.
Os ensaios são abertos à comunidade, que é convidada a conhecer o grupo aos domingos, a partir das 19h30, no salão da Picada Café. A diretoria reforça que todos são bem-vindos, independente de idade ou experiência prévia com danças.
“Essa retomada é mais que um resgate cultural; é uma forma de integração e terapia. O grupo está de braços abertos para acolher quem quiser fazer parte dessa história”, concluiu Anderson Krug.