21 de Julho, 2025 09h07mEntrevistas por Jardel Schemmer- Repórter Rádio Cidade 104.9

A psicóloga ibirubense que virou referência em liderança e carreira no Brasil

Conheça a história de uma menina que gostava de acompanhar o pai no ambiente de trabalho e que se tornou uma renomada psicóloga

Com raízes em Ibirubá e atuação nacional, Alexandra Pedersen Wenczenovicz fala sobre saúde mental, retenção de talentos e os novos rumos do trabalho nas empresas

Na jornada de cada profissional há pontos de partida que marcam para sempre sua trajetória. Para Na jornada de cada profissional há pontos de partida que marcam para sempre sua trajetória. Para Alexandra Pedersen Wenczenovicz, o ponto inicial sempre foi Ibirubá. Filha de Valdir e Lorena Pedersen, Alexandra cresceu na terra da pitanga até os 18 anos, quando partiu rumo à Universidade Franciscana de Santa Maria.

“Sou ibirubense com muito orgulho. A base da minha vida está aqui, a família, os amigos de infância, as raízes. Sempre que volto para Ibirubá, é um reencontro com a minha essência”, contou ela em entrevista.

De uma menina que gostava de acompanhar o pai no ambiente de trabalho até se tornar psicóloga especialista em organizações e mentora de carreiras, Alexandra construiu uma jornada marcada por paixão, disciplina e constante evolução. Hoje, aos 43 anos, é referência em gestão de pessoas no Brasil, professora de MBA, consultora de grandes empresas e voz ativa nas redes sociais sobre temas como saúde mental, liderança e as novas dinâmicas do mundo do trabalho.
“Desde pequena eu era aquela amiga que todos procuravam para pedir conselhos. A psicologia estava em mim antes mesmo de eu saber. E quando entrei na faculdade, percebi que o mundo do trabalho era meu lugar. Me especializei em psicologia organizacional, segui para Porto Alegre, depois Santa Catarina e hoje atendo empresas de todos os portes e profissionais de várias partes do Brasil e do mundo”, explicou.
Alexandra lembra como o setor de recursos humanos era visto quando ela iniciou sua carreira: “RH era quase invisível nas empresas. Era o setor do ponto, do atestado, da demissão. Com o tempo, essa área se transformou na mais estratégica dentro das organizações. Hoje, nenhuma empresa pode crescer sem cuidar das pessoas”.
E cuidar de pessoas é exatamente o propósito do trabalho dela. “Muita gente acha que salário segura profissional, mas não é verdade. Pessoas querem propósito, reconhecimento, clima saudável. Por mais tecnologia que exista, o resultado das empresas é feito por pessoas. Empresas que não cuidam disso ficam para trás”, frisou.
Um dos temas mais discutidos por Alexandra é a dificuldade das empresas em reter talentos. Ela aponta que uma liderança tóxica, ambientes hostis e a ausência de oportunidades reais levam bons profissionais a trocarem de empresa mesmo com ótimos salários. “Tem casos que o funcionário troca de emprego para ganhar menos só para sair de um ambiente ruim. A liderança é decisiva. Um líder despreparado afasta talentos, adoece equipes e afunda empresas”, destacou.
Por outro lado, Alexandra reconhece o desafio de lidar com gerações diferentes no mesmo ambiente. “Temos cinco gerações no mercado ao mesmo tempo. O jovem quer crescimento rápido, os mais velhos muitas vezes são descartados pelo preconceito etário. O segredo é o equilíbrio: o líder precisa ouvir, entender expectativas e criar um ambiente para todos contribuírem”, explicou.
A especialista também chama atenção para uma mudança importante que já está impactando todas as empresas: a nova Norma Regulamentadora 1 (NR-1), que determina que riscos psicossociais, como burnout, excesso de carga e estresse sejam avaliados pelas empresas. “Agora a saúde mental é obrigatória no radar das empresas. Isso vai mudar o conceito de escala de trabalho, de como liderar pessoas e de como cuidar do clima interno. Não é sobre parar a empresa, é sobre criar um ambiente saudável, produtivo e sustentável”, alertou.
Alexandra também abordou a chegada da Inteligência Artificial no mundo do trabalho, sem rodeios: “IA não tem volta. É uma ferramenta que ajuda, mas não substitui o fator humano. O profissional precisa dominar ferramentas digitais sem perder sua capacidade analítica. Empresas que souberem usar tecnologia junto com inteligência emocional vão dominar o mercado”, analisou.
Entre mentorias, consultorias e palestras, ela já atendeu desde pequenas empresas até multinacionais.

“O meu propósito é fazer com que cada profissional descubra sua força, e que cada empresa entenda que cuidar das pessoas é o melhor investimento. Um bom ambiente atrai, desenvolve e retém talentos. Isso é lucro em todas as dimensões: financeira, humana e social”, concluiu.

Alexandra segue expandindo sua atuação de Balneário Camboriú para todo o país, mas sempre mantendo as raízes em Ibirubá. “Voltar para minha cidade é lembrar de quem eu sou, dos valores que me formaram. É aqui que tudo começou. E é daqui que sigo ajudando profissionais e empresas a florescerem”. o ponto inicial sempre foi Ibirubá. Filha de Valdir e Lorena Pedersen, Alexandra cresceu na terra da pitanga até os 18 anos, quando partiu rumo à Universidade Franciscana de Santa Maria.

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“Sou ibirubense com muito orgulho. A base da minha vida está aqui, a família, os amigos de infância, as raízes. Sempre que volto para Ibirubá, é um reencontro com a minha essência”, contou ela em entrevista.

De uma menina que gostava de acompanhar o pai no ambiente de trabalho até se tornar psicóloga especialista em organizações e mentora de carreiras, Alexandra construiu uma jornada marcada por paixão, disciplina e constante evolução. Hoje, aos 43 anos, é referência em gestão de pessoas no Brasil, professora de MBA, consultora de grandes empresas e voz ativa nas redes sociais sobre temas como saúde mental, liderança e as novas dinâmicas do mundo do trabalho.
“Desde pequena eu era aquela amiga que todos procuravam para pedir conselhos. A psicologia estava em mim antes mesmo de eu saber. E quando entrei na faculdade, percebi que o mundo do trabalho era meu lugar. Me especializei em psicologia organizacional, segui para Porto Alegre, depois Santa Catarina e hoje atendo empresas de todos os portes e profissionais de várias partes do Brasil e do mundo”, explicou.
Alexandra lembra como o setor de recursos humanos era visto quando ela iniciou sua carreira: “RH era quase invisível nas empresas. Era o setor do ponto, do atestado, da demissão. Com o tempo, essa área se transformou na mais estratégica dentro das organizações. Hoje, nenhuma empresa pode crescer sem cuidar das pessoas”.
E cuidar de pessoas é exatamente o propósito do trabalho dela. “Muita gente acha que salário segura profissional, mas não é verdade. Pessoas querem propósito, reconhecimento, clima saudável. Por mais tecnologia que exista, o resultado das empresas é feito por pessoas. Empresas que não cuidam disso ficam para trás”, frisou.
Um dos temas mais discutidos por Alexandra é a dificuldade das empresas em reter talentos. Ela aponta que uma liderança tóxica, ambientes hostis e a ausência de oportunidades reais levam bons profissionais a trocarem de empresa mesmo com ótimos salários. “Tem casos que o funcionário troca de emprego para ganhar menos só para sair de um ambiente ruim. A liderança é decisiva. Um líder despreparado afasta talentos, adoece equipes e afunda empresas”, destacou.
Por outro lado, Alexandra reconhece o desafio de lidar com gerações diferentes no mesmo ambiente. “Temos cinco gerações no mercado ao mesmo tempo. O jovem quer crescimento rápido, os mais velhos muitas vezes são descartados pelo preconceito etário. O segredo é o equilíbrio: o líder precisa ouvir, entender expectativas e criar um ambiente para todos contribuírem”, explicou.
A especialista também chama atenção para uma mudança importante que já está impactando todas as empresas: a nova Norma Regulamentadora 1 (NR-1), que determina que riscos psicossociais, como burnout, excesso de carga e estresse sejam avaliados pelas empresas. “Agora a saúde mental é obrigatória no radar das empresas. Isso vai mudar o conceito de escala de trabalho, de como liderar pessoas e de como cuidar do clima interno. Não é sobre parar a empresa, é sobre criar um ambiente saudável, produtivo e sustentável”, alertou.
Alexandra também abordou a chegada da Inteligência Artificial no mundo do trabalho, sem rodeios: “IA não tem volta. É uma ferramenta que ajuda, mas não substitui o fator humano. O profissional precisa dominar ferramentas digitais sem perder sua capacidade analítica. Empresas que souberem usar tecnologia junto com inteligência emocional vão dominar o mercado”, analisou.
Entre mentorias, consultorias e palestras, ela já atendeu desde pequenas empresas até multinacionais.

“O meu propósito é fazer com que cada profissional descubra sua força, e que cada empresa entenda que cuidar das pessoas é o melhor investimento. Um bom ambiente atrai, desenvolve e retém talentos. Isso é lucro em todas as dimensões: financeira, humana e social”, concluiu.

Alexandra segue expandindo sua atuação de Balneário Camboriú para todo o país, mas sempre mantendo as raízes em Ibirubá. “Voltar para minha cidade é lembrar de quem eu sou, dos valores que me formaram. É aqui que tudo começou. E é daqui que sigo ajudando profissionais e empresas a florescerem”.

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