Entre os dias 27 e 29 de novembro, Ibirubá sediou novamente o Método CIS, recebendo mais de 80 participantes na Spazio Centro de Eventos. A edição global nº 247, transmitida simultaneamente para dezenas de cidades no Brasil e no exterior, trouxe ao município — o menor entre todos os polos da rodada — uma imersão de três dias e 60 horas que reuniu dez municípios da região.
Sob a liderança da embaixadora Febracis, Letícia Campos Peukert, o encontro reforçou a busca crescente por ferramentas de autogestão emocional, alta performance e mudança de vida.
Durante a programação, o público participou de dinâmicas, exercícios e atividades conduzidas por Camila, Julia e Paulo Vieira em tempo real, diretamente do Rio Centro. A proposta do CIS — Coaching Integral Sistêmico — combina neurociência, psicologia positiva, PNL e técnicas de reestruturação emocional, com foco em decisões conscientes, melhoria de relacionamentos, produtividade e propósito. A edição de Ibirubá manteve a tradição do programa: intensidade emocional, clareza de objetivos e um ambiente favorável à tomada de decisões profundas.
Letícia destacou que a realização da segunda edição no município superou as expectativas, especialmente por ocorrer em uma das menores cidades entre as cerca de 70 que participaram da transmissão global. “Só quem vive o Método CIS entende a dimensão da transformação que ele proporciona. As pessoas chegam buscando mudanças reais nas suas vidas — no casamento, nas finanças, na convivência familiar, na profissão — e encontram ferramentas para reconstruir caminhos”, afirmou.
A embaixadora ressaltou também a diversidade do público reunido na Spazio.Em Ibirubá, segundo ela, o ecossistema foi determinante para consolidar o município como polo regional do movimento.
Outra novidade anunciada por Letícia foi a expansão da Febracis: a partir de 2026, Passo Fundo passará a receber uma unidade oficial, que concentrará novas edições presenciais do Método CIS e ampliará a oferta de cursos, workshops e formações avançadas. A decisão acompanha o crescimento da demanda na região e a necessidade de uma estrutura maior. Ainda assim, Letícia reforçou que não se trata de uma despedida de Ibirubá, mas de um novo ciclo. “A cidade continuará fazendo parte da nossa história. Vamos seguir trazendo oportunidades, formações e movimento. O que muda é a abrangência: Passo Fundo passa a ser o ponto de referência, mas Ibirubá permanece”, explicou.
Ao final da edição, Letícia agradeceu aos monitores voluntários que atuaram durante os três dias de imersão — muitos deles ex-alunos que retornaram para servir — e lembrou que repetir o treinamento é parte essencial do processo. A Febracis, inclusive, mantém o incentivo para que ex-participantes retornem: quem indicar dois alunos pode refazer o CIS sem custo.
